segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Curso Emaús - 05 a 07 de abril 2012

Pessoal, segue o flyer do Curso Emaus! Que para a nossa EESA será a implantação do Curso na EESA Olinda! Conto com a presença de vocês, qualquer coisa, me liguem! 
Iury -(81)8549-5129

Vale MUITO a pena este curso da Escola Santo André!


domingo, 26 de fevereiro de 2012

Viaje Conosco!

Pessoal!!! Paixão de Cristo em Nova Jerusalém... vamos ou bora??
O conselho de ADM - EESA esta promovendo uma excursão para assistir o espetáculo da paixão de Cristo, o Ônibus sairá da paroquia no dia 31/03/2012 às 08:00 hr, com destino  a Fazenda Nova e claro uma paradinha no pólo comercial de Caruaru. 
O valor do translado é de $40,00 (quarenta reais), e par quem quiser assistir o espetáculo, o ingresso custa $80,00 (inteira) e $40,00 (meia - portador de estudante ou idoso com mais de 65 anos).

ATENÇÃO!!!!
As vagas são LIMITADAS, logo os interessados procurem Amilcar Souza ou Mayra Brito, que estaremos dispostos a esclarecer quaisquer duvidas.
Na próxima formação que será no dia 03/03/2012 - sábado, estaremos divulgando com mais detalhes.
É isso pessoal, espero que todos estejam bem animados com esse projeto e vamo que vamo!!

1º Domingo da Quaresma


Domingo, 26 de Fevereiro de 2012 - Evangelho (Marcos 1,12-15)


— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, o Espírito levou Jesus para o deserto. E ele ficou no deserto durante quarenta dias, e aí foi tentado por Satanás. Vivia entre animais selvagens, e os anjos o serviam.
Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: “O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!”

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Você é chamado a ser um valente guerreiro do Senhor



O Senhor diz claramente: nós que fomos alcançados pela graça do derramamento do Espírito Santo de Deus, que vem acontecendo na Igreja Católica desde 1967, somos também convocados para uma "guerra santa" e já fomos enviados para a frente de batalha: “Aproximem-se, subam, todos os homens de guerra!”

O Senhor nos dá um nome: "Somos homens de guerra". Em hebraico esse termo é "guibor". Somos guerreiros, somos da tropa de elite do Senhor, convocados e adestrados pelo Espírito Santo, que recebemos. Somos impulsionados para a frente de batalha como os “valentes guerreiros” do Senhor dos Exércitos.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

EESA OLINDA


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Nas asas do Senhor - Celina Borges


Uma das músicas mais bonitas da Celina Borges!
Que possamos ser como essa águia, que nos preparemos para alcançar NOVOS VÔOS!
E fiquem com essa música belíssima!


Nas Asas do Senhor

Celina Borges



"Sei que os que confiam no senhor
Revigoram suas forças
Suas forças se renovam
Posso até cari ou vacilar
Mas consigo levantar
Pois recedo dele asas
E como águia me preparo pra voar
Eu posso ir muito além de onde estou
Vou nas asas do senhor
O seu amor é o que me conduz
Posso voar e subir sem me cansar
Ir pra frente sem me fatigar
Vou com asas como águia
Pois confio no senhor"


http://www.youtube.com/watch?v=QZFnq_-UIrk

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Evangelho


 (Marcos 9,14-29)



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, descendo Jesus do monte com Pedro, Tiago e João e chegando perto dos outros discípulos, viram que estavam rodeados por uma grande multidão. Alguns mestres da Lei estavam discutindo com eles.
Logo que a multidão viu Jesus, ficou surpresa e correu para saudá-lo. Jesus perguntou aos discípulos: “Que discutis com eles?” Alguém da multidão respondeu: “Mestre, eu trouxe a ti meu filho que tem um espírito mudo. Cada vez que o espírito o ataca, joga-o no chão e ele começa a espumar, range os dentes e fica completamente rijo. Eu pedi aos teus discípulos para expulsarem o espírito, mas eles não conseguiram”.
Jesus disse: Ó geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando terei de suportar-vos? Trazei aqui o menino”. E levaram-lhe o menino. Quando o espírito viu Jesus, sacudiu violentamente o menino, que caiu no chão e começou a rolar e a espumar pela boca.
Jesus perguntou ao pai: “Desde quando ele está assim?” O pai respondeu: “Desde criança. E muitas vezes, o espírito já o lançou no fogo e na água para matá-lo. Se podes fazer alguma coisa, tem piedade de nós e ajuda-nos”.
Jesus disse: “Se podes!... Tudo é possível para quem tem fé”. O pai do menino disse em alta voz: “Eu tenho fé, mas ajuda a minha falta de fé”. Jesus viu que a multidão acorria para junto dele. Então ordenou ao espírito impuro: “Espírito mudo e surdo, eu te ordeno que saias do menino e nunca mais entres nele”. 
O espírito sacudiu o menino com violência, deu um grito e saiu. O menino ficou como morto, e por isso todos diziam: “Ele morreu!” Mas Jesus pegou a mão do menino, levantou-o e o menino ficou de pé.
Depois que Jesus entrou em casa, os discípulos lhe perguntaram a sós: “Por que nós não conseguimos expulsar o espírito?” Jesus respondeu: “Essa espécie de demônios não pode ser expulsa de nenhum modo, a não ser pela oração”. 

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.
Confirmado, Curso Emaús (segundo curso da Escola Santo André), nos dias 5 a 8 de abril de 2012 (retiro de Semana Santa).
Valor ainda não definido.
Qualquer informação, falar com Iury  (8549-5129)

"Não ardia o nosso coração quando Ele nos falava no caminho, quando explicava as escrituras?" - Lucas 24, 32



Eu vou e você?



Formação Escola de Evangelização Santo André 1 - O porquê de "André", Metodologia KEKAKO e os 10 mandamentos da metodologia


Amados, 

Segue a formação sobre a Escola de Evangelização Santo André. E é de extrema importância nós sabermos o que é a EESA, entender a sua metodologia e o quão eficiente ela é para a Evangelização. Mandem e repassem para todo pessoal; é um resumão do tudo que é a Escola Santo André. E me baseando em um dos mandamentos da metodologia:

Aquele que está motivado, motiva. Aquele que está convencido, convence!


EESA-PORQUE NOS CHAMAMOS "ANDRÉ"?

O Projeto Pastoral das Escolas de Evangelização Santo André, da mesma forma que o Apóstolo André, tem por missão buscar Pedros que sirvam,amem e anunciem o Senhor Jesus...


ANDRÉ,O irmão de Simão Pedro,era um dos dois que ouviram as palavras de João e seguiram Jesus.Encontrou primeiro Simão e lhe disse:
Encontramos o Messias(Que quer dizer"Cristo").Ele o conduziu a Jesus.Fitando-o,disse-lhe:"Tú és Simão,o filho de João;chamar-te-ás Cefas"(Que quer dizer Pedra) Jo 1,40-42.

As Escolas de Evagelização Santo André,como seu nome indica,buscam Pedros,que possam servir,pregar e amar ao Senhor Jesus mais e melhor que nós mesmos.


EESA-TRÍPLICE DIMENSÃO/KEKAKO.
A Escola de Evangelização Santo André tem esse nome porque assim como André, levamos Pedros até Jesus... para que sigam, sirvam, preguem e amem ao Senhor.

Nosso Projeto denominado KEKAKO têm uma tríplice dimensão:
* KE - Kerigmáticos: Cristocêntricos e Bíblicos, renunciando a qualquer devoção ou espiritualidade que não seja a Páscoa de Jesus. O livro de ensinamento é a Bíblia, para obter mentalidade bíblica.

* KA - Karismáticos: Ao impulso do Espírito Santo, contando com ele como protagonista da Evangelização. A "parresia" e o "dynamis" do Espírito são as colunas fundamentais da Escola e de cada curso.

* KO - Koinonia: Dimensão Comunitária, evangelizamos na Comunidade para formar a Comunidade cristã, que é o primeiro fruto da Evangelização. Trabalhamos como Igreja e na Igreja.

Seja VOCÊ também um André.

"Evangelizar não é a principal tarefa da Igreja, é a única".
 
EESA/DEZ MANDAMENTOS DA METODOLOGIA

1. Tudo o que ensinamos e aprendemos passa pelos sentidos. Quanto mais
sentidos forem estimulados, maior será o processo ensino-aprendizagem.
2. A criança aprende por aprender. O adulto aprende por interesse ou por
motivação. A motivação afetiva é a mais forte.
3. A Comunidade de Aprendizagem é o ambiente que derruba o muro das
resistências que o adulto tem para aprender.
4. Quando se propõe uma atividade aos participantes, deve-se calibrar
o que foi solicitado com um exemplo, para verificar se a proposta foi compreendida.
Deve-se também ter tempo para avaliar esta atividade, reconhecendo
primeiro os aspectos positivos, para que depois seja possível melhorar o aspecto negativo.
5. Quanto mais ativo e participativo for o receptor, melhor será a
aprendizagem. Por isso, não existem alunos (a-lumen = sem luz), mas sim
participantes. O participante já possui muitos conhecimentos adquiridos,
que, por um lado, o pregador deve saber extrair e por outro, construir sobre
esta plataforma.
6. Proibido repetir. Cada comunidade deve realizar suas tarefas e atividades
de uma forma melhor que a anterior.
7. O Curso deve buscar unidade, o que é auxiliado pelos vínculos
pedagógicos:
a. A analogia.
b. Mapa Panorâmico e frase-chave.
c. Nome do Curso.
d. Algum elemento físico (óculos, abajur, fita dourada, etc.).
8. Aquele que está motivado, motiva. Aquele que está convencido, convence.
O evangelizador é mais testemunha que mestre.
9. Se a salvação depende da pregação (1 Cor 1, 21), a pregação depende do
pregador.

10. O Mestre Interior que nos revela além das palavras e conceitos é o próprio espírito santo.


Testemunho do fundador da EESA - Prado Flores

Segue o testemunho do Prado Flores, o Fundador da EESA, talvez alguns já tenham lido, mas foi apaixonante lê-lo!

Recomendo!

 

" Bíblia, como Maria, está grávida do Espírito Santo, com Ruach divino. Mas a Bíblia também expira o Espírito Santo, São Paulo diz que "aqueles que ouviram a Palavra da Verdade, a Boa Nova da salvação, foram selados com o Espírito Santo prometido" (Efésios 1: 13). Quem foi selado e tatuado pelo Espírito Santo? Aqueles que ouviram a Palavra de Deus."

 

Testemunho do fundador da EESA - Prado Flores


A Eucaristia se tornou a fonte e o ápice da minha vida cristã.
Sr. José H. Prado Flores

Minha vida era Light e sem calorias.

Minha vida cristã era monótona: católica por tradição, acostumado a mediocridade ou a rotina de obrigação de Missa e algumas devoções. Conhecia a fé, estudei filosofia, teologia e da Bíblia, mas só tinha tudo na minha mente: frio, e com zero calorias. Zero calorias. Trabalhava na vinha do Senhor, mas não conhecia o Viticultor, e, portanto, ao ensinar e transmitir apenas repetia o que eu tinha estudado, lido ou ouvido, mas não comunicava o poder da Palavra de Deus. Até ensinava a exegese, hermenêutica e línguas bíblicas em um Instituto Bíblico. A Bíblia que ensinava, me interessava, mas eu não a amava. Eu sabia de cór textos e citações, mas ela não havia tocado o meu coração.

Minha fé católica era Light: baixa em calorias. Ou melhor, com zero calorias. Era como um bife congelado, sim, tem as mesmas qualidades e proteínas do que um bife da Argentina, mas ninguém podia comer, era lógico, porque eu mesmo não conseguia digerir.

Quantas vezes queríamos que as pessoas comam nossos bifes congelados! Nossas conferências são tão fortes que até têm de escrever e ler para transmiti-las.

No meu o batismo eu havia recebido o Espírito Santo, e na minha confirmação o comando de proclamar Jesus, mas ao invés de demonstrar o poder dos ventos de furacão de Pentecostes, eu tinha, como muitos, um controle que moderava e gerenciava o espírito que inspirou as Escrituras. Havia transformado ventos fortes de Pentecostes no ar condicionado que eu podia conduzir conforme a minha necessidade.

Algumas pessoas acreditam que no Batismo receberamum controle e não um poder, nunca usei porque, talvez, como os discípulos em Éfeso ", nem sequer tinham experimentado o Espírito Santo" (cf. Atos 19: 2).

Até que um dia, bendito dia, o fogo do Espírito queimou meu coração com a Palavra de Deus. Então os outros, motivados pelo cheiro da carne grelhada, começaram a dizer: "Aqui tem festa, aqui tem festa".

Então eu decidi, me deixei ser seduzido e levado pelo vento forte, não sabendo de onde vem nem para onde vai (Jo 3, 8) 2

Exemplo: a província de Alberta, Canadá

Foi uma das províncias mais pobres do país. Muitas pessoas migraram para outras províncias para o trabalho e os jovens para estudar. Mas um dia, eles descobriram um manto de petróleo subterrâneo enorme em baixo de Alberta. Assim, a província tornou-se uma mina de ouro negro, e hoje é uma das mais ricas províncias do Canadá. Nadavam em um mar de petróleo, mas não sabiam. Eles tinham uma grande riqueza, mas viviam como pobres. Muitos católicos fazem o mesmo. A riqueza não está no subsolo, mas no coração, o Espírito Santo, mas não vivem como filhos que possuem o direito da herança.

Caminho de Emaús

Posso resumir minha vida como a estrada de Jerusalém para Emaús, depois de Jerusalém para Emaús. Caminhava até um pouco triste e desapontado, decepcionado, até mesmo com Deus, neste vale de lágrimas, acreditando que a dor e a tristeza fossem o que identificava a vida de um cristão. Minha religião era a religião da cruz, em vez de a religião do poder da cruz. Eu conhecia as Escrituras, que estudei e foi professor de Bíblia e línguas bíblicas, mas não reconhecia Jesus, não tinha tido um encontro pessoal com o Ressuscitado. Claro que eu sabia muito bem falar de Jesus como os discípulos de Emaús, que até deram uma palestra sobre Cristologia a Jesus ressuscitado, mas quando eles tinham que se referir à ressurreição, apenas repetiam o que as mulheres disseram e o que os anjos tinham dito. Eles foram testemunhas da morte e ressurreição ao invés de repórteres. Eu também testemunhei a morte de Jesus, mas era um mero repórter da sua ressurreição: um repórter simples que repete o que os correspondentes (teólogos, estudiosos da Bíblia e catequistas) tinham me informado, porque eu não experimentara o poder da Ressurreição de Jesus Cristo.

Assim como Jesus fez os seus corações queimarem com as Escrituras, assim também na minha vida, Jesus, com o poder do seu Espírito, revelou segredos da Escritura, e a Escritura me colocou no mistério de Jesus. Ele desceu ao meu coração o que eu tinha apenas em minha mente.

Quando o coração queima com o fogo da Palavra de Deus, quando você foi seduzido por Jesus e pela Palavra de Deus, você não pode parar de falar sobre o que você viu e ouviu, então passei de mestre a testemunha, através do Espírito Santo que transformou o meu coração de pedra em um coração de carne.

Graças a Palavra, mas a Palavra de fogo, que abriu meus olhos, como dos discípulos de Emaús, eu vi o partir do pão e a Eucaristia tornou-se fonte e ápice da minha vida cristã, minha fé e meu ministério . Mas a Eucaristia com as suas duas dimensões: Liturgia da Palavra, onde o próprio Jesus explica as Escrituras e as Escrituras explicam Jesus e da liturgia Eucarística, onde partilhamos o pão vivo que é o corpo e o sangue de Jesus. Assim como os discípulos de Emaús, que tinham um véu sobre seus olhos que os impediu de reconhecer Jesus, eu também precisava de uma grande cirurgia de catarata para curar os meus olhos e reconhecer Jesus como o único Salvador e Senhor. Imediatamente depois, parti para testemunhar que o Senhor ressuscitou verdadeiramente! Não era mais um repórter, era testemunha.

Conversão: de professor para testemunha.

Minha conversão eu posso resumir em duas fases e duas frases: primeiro de justo a filho, eu não fiz pecados ultrajante e minha vida era governada pela moralidade cristã, então eu pensei que nenhuma conversão era necessária. No entanto, nenhuma conversão é mais profunda que de um justo, para filho. O mais difícil não é de pecador para justo, mas de um fariseu para filho e herdeiro ... e se Deus fez isso em mim, você pode se converter também.

Em segundo lugar, a minha conversão foi de um professor para testemunha, de professor de Bíblia a testemunha que foi queimado pelo fogo das Escrituras. Eu não era mais mestre de Bíblia, mas sim voz da Palavra da salvação. A voz simples. Eu não me limitava passar o que tinha lido ou estudado. Agora, eu não conseguia parar de falar sobre o que havia visto e ouvido.

Frutos

Com este novo combustível e com um coração incendiado pelo fogo da Palavra, e deixando o controle nos ventos de Pentecostes, começou em 1980 uma Escola de Evangelização, chamado de "Santo André", que forma novos evangelizadores para a Nova Evangelização. É chamada de "Santo André", porque procura a Pedro, para apresentar a Jesus e servir, pregar e amar a Jesus mais e melhor do que nós mesmos. Encontramos muitos, muitos Pedros no mundo inteiro.

Hoje existem mais de 2000 escolas em 61 países Evangelização a compartilhar o mesmo programa de formação. Aqui em Quebec têm se desenvolvido maravilhosamente, porque meu irmão no batismo, o arcebispo, o cardeal Ouellet é um amante da Palavra de Deus e o o papa o nomeou relator do próximo Sínodo sobre a Palavra. Assim ele abriu a porta que estávamos procurando.

Nosso objetivo não é formar teólogos e catequistas, mas sim evangelizadores apaixonados por Jesus-Palavra, que não conseguem parar de falar sobre o que viram e ouviram. O carisma de nossas escolas é a metodologia, um método simples mas eficaz de aprender, ensinar e ensinar a ensinar.

Meu sonho: uma Escola de Evangelização em cada paróquia da Igreja Católica. Pois a paróquia não é apenmas um lugar de adoração, mas também uma fonte da Palavra de Deus, que é viva e eficaz, espírito e vida – Pneuma kai Zoé (Heb 4: João 6, 63, 12)

Costa Rica: o segredo de Paulo.

O curso foi o segredo do sucesso pastoral de São Paulo, em São José, Costa Rica. No final, o coordenador perguntou-me: "Eu descobri o segredo do São Paulo, mas qual é o segredo de Pepe Prado" O meu segredo, eu respondi de imediato, é a Palavra de Deus, que não é mais fria como antes era em minha cabeça, mas é como um fogo que arde nos meus ossos, eu não posso sequer querer controlar, mas eu sou impulsionado por fortes ventos de Pentecostes. A Palavra me seduziu e eu me deixei seduzir. A palavra, além de estar na minha mente, está no meu coração. Palavra que é fogo e incendeia, porque só os que são motivados motivam, e apenas as testemunhas testemunham com poder.

O Espírito Santo inspirou as Escrituras e as Escrituras expiram o Espírito Santo.
O Espírito Santo falou através dos profetas, inspirou a Sagrada Escritura. A Bíblia está repleta, não só pelo Espírito. A Bíblia, como Maria, está grávida do Espírito Santo, com Ruach divino. Mas a Bíblia também expira o Espírito Santo, São Paulo diz que "aqueles que ouviram a Palavra da Verdade, a Boa Nova da salvação, foram selados com o Espírito Santo prometido" (Efésios 1: 13). Quem foi selado e tatuado pelo Espírito Santo? Aqueles que ouviram a Palavra de Deus.

Quando a Palavra é proclamada, a Palavra de Deus, que é o poder de Deus para a salvação (Rom 1, 16), quebra o vento uivando na comunidade, como aconteceu na casa de Cornélio, em Cesaréia, quando Pedro pregou, e antes do final do seu discurso, de repente, o Espírito caiu sobre aqueles que ouviram a Palavra (Atos 10, 44). Quantas vezes já caiu o Espírito Santo, enquanto a pregação ou o ensino?

Para citar um bom amigo, o colombiano Alfonso Jaramillo Uribe Bispo perguntando: Por que Pedro fez um discurso para 3.000 e os converteu e nós com 3.000 discursos não converteemos a ninguém? Eu, antes, com meu controle direcionava o Espírito. Eu queria controlá-lo. Mas graças a Deus, seduzido pela Palavra, eu parei de tentar controlar o Espírito e deixei encher o balão ao sopro do Ruach de Deus para onde ele quisesse, mas eu não sabia de onde veio ou para onde foi.

Cada um de vocês tem um balão que simboliza a Palavra de Deus. Encham-no para dizer que a Palavra de Deus é inspirada pelo Espírito de Deus cheios do Ruach. Encham-no, não esqueçam que a Palavra está grávida do Espírito Santo, como Maria, a mãe do Verbo feito carne. Agora, eles têm uma opção que todo mundo vai tomar: ou pare, para simbolizar que querem controlá-lo, usará só para as férias, como um ornamento ou um vitral na sua paróquia. Ou deixar ir, para ondefor, quando e como quiser.Tú decidirás. A pior coisa seria a de simplesmente colocá-lo na prateleira. Você decide: amarrá-la ou soltá-la ...


 


 

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O Sacramento da Confirmação - Crisma


Nele recebemos a efusão do Espírito Santo!!!

O Catecismo da Igreja Católica ensina que a Confirmação – Crisma, pertence, juntamente com o Batismo e a Eucaristia, aos três sacramentos da iniciação cristã da Igreja Católica. Nesse sacramento, tal como ocorreu no Pentecostes, o Paráclito desceu sobre a comunidade dos discípulos, então reunida. Também nele o Espírito Santo desce em cada batizado que pede à Igreja o dom d'Ele [Espírito Santo], dessa forma o sacramento encoraja o fiel e o fortalece para uma vida de testemunho de amor a Cristo.

A Confirmação é o sacramento que completa o Batismo e pelo qual recebemos o dom do Espírito Santo. Quem se decide livremente por uma vida como filho de Deus e pede o Espírito de Deus, sob o sinal da imposição das mãos e da unção do óleo do Crisma, obtém a força para testemunhar o amor e o poder de Deus com palavras e atos. Essa pessoa agora é membro legítimo e responsável da Igreja Católica.

Chama-se Crisma (nas Igrejas Orientais: Crismação com o Santo Myron) por causa do rito essencial que é a unção. Chama-se Confirmação, porque confirma e reforça a graça batismal. O óleo do Crisma é composto de óleo de oliveira (azeite) perfumado com resina balsâmica. Na manhã da Quinta-feira Santa, o bispo consagra-o para ser utilizado no Batismo, na Confirmação, na Ordenação dos sacerdotes e dos bispos e na consagração dos altares e dos sinos. O óleo representa a alegria, a força e a saúde. Quem é ungido com o Crisma deve difundir o bom perfume de Cristo (cf. II Cor 2,15).

O efeito da Confirmação é a efusão especial do Espírito Santo, como no Pentecostes. Tal efusão imprime na alma um carácter indelével e traz consigo um crescimento da graça batismal: enraíza mais profundamente na filiação divina; une mais firmemente a Cristo e à sua Igreja; revigora na alma os dons do Espírito Santo; dá uma força especial para testemunhar a fé cristã.

O YOUCAT – Catecismo Jovem da Igreja Católica, afirma que: Ser Confirmado – Crismado significa fazer um acordo com Deus. O confirmado diz: sim, eu creio em Ti, meu Deus, dá-me o Teu Espírito para que eu te pertença totalmente, nunca me separe de Ti e te testemunhe com o corpo e com a alma, durante toda a minha vida, em obras e palavras, em bons e maus dias! E Deus diz: sim, Eu também creio em ti, Meu filho, e te darei o Meu Espírito e até a mim mesmo, pertencer-te-ei totalmente, nunca me separarei de ti, nesta e na vida eterna, estarei no teu corpo e na tua alma, nas tuas obras e nas tuas palavras mesmo que me esqueças, estarei sempre aqui, em bons e maus dias. 

Pode e deve receber este sacramento qualquer cristão católico que tenha recebido o sacramento do Batismo e esteja em estado de graça, isto é, não ter cometido nenhum pecado mortal (pecado grave). Mediante um pecado grave separamos de Deus e só podemos nos reconciliar com Ele por meio do sacramento da Penitência – Confissão.

O sacramento da Confirmação normalmente é presidido pelo Bispo, por razões pastorais, ele [bispo] pode incumbir determinado sacerdote de celebrá-lo. No rito litúrgico da Santa Missa do Crisma o Bispo dá ao crismando um suave sopro para que se lembre de que está se tornando um soldado de Cristo, a fim de perseverar com bravura na fidelidade ao Senhor.

Portanto, este belíssimo sacramento Confirmação completa o Batismo,por ele o fiel recebe o dom do Espírito Santo, faz um acordo com Deus, e assim, cheio dos dons do Espírito, é chamado a testemunhar o amor ao Senhor, se preciso for, a dar a vida uma vez que recebeu uma força especial para seguir Cristo até o fim de sua vida.


Evangelho


Evangelho (Marcos 9,2-13)

Sábado, 18 de Fevereiro de 2012
6ª Semana Comum


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 2Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e os levou sozinhos a um lugar à parte sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles. 3Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar.
4Apareceram-lhe Elias e Moisés, e estavam conversando com Jesus. 5Então Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”.
6Pedro não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo. 7Então desceu uma nuvem e os encobriu com sua sombra. E da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho amado. Escutai o que ele diz!”
8E, de repente, olhando em volta, não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus com eles. 9Ao descerem da montanha, Jesus ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem tivesse ressuscitado dos mortos.
10Eles observaram esta ordem, mas comentavam entre si o que queria dizer “ressuscitar dos mortos. 11Os três discípulos perguntaram a Jesus: “Por que os mestres da Lei dizem que antes deve vir Elias?” 12Jesus respondeu: “De fato, antes vem Elias, para pôr tudo em ordem. Mas, como dizem as Escrituras, que o Filho do Homem deve sofrer muito e ser rejeitado?
13Eu, porém, vos digo: Elias já veio, e fizeram com ele tudo o que quiseram, exatamente como as Escrituras falaram a respeito dele”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Evangelho.


Evangelho (Marcos 8,11-13)

Segunda-Feira, 13 de Fevereiro de 2012
6ª Semana Comum


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, os fariseus vieram e começaram a discutir com Jesus. E, para pô-lo à prova, pediam-lhe um sinal do céu. Mas Jesus deu um suspiro profundo e disse: “Por que esta gente pede um sinal? Em verdade vos digo, a esta gente não será dado nenhum sinal”. E, deixando-os, Jesus entrou de novo na barca e se dirigiu para a outra margem.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O dom das línguas



1. Introdução
Neste capítulo serão vistas e
estudadas as três modalidades do
carisma da variedade das línguas que
são: o orar, o falar e o cantar em
línguas. Além disso, serão abordados
os principais aspectos de sua
manifestação e o fundamento bíblico e
doutrinário.
Algumas pessoas pensam e
dizem que o dom das línguas é o menor
e o mais insignificante de todos.
Porém, São Paulo escreve: “Aquele que
fala em línguas não fala aos homens,
senão a Deus: ninguém o entende, pois
fala coisas misteriosas, sob a ação do
espírito” (1 Cor 14,2). Ora, o Espírito
orando no homem será pouca coisa?
“Outrossim, o Espírito vem em auxílio
à nossa fraqueza: porque não sabemos
o que devemos pedir, nem orar como
convém, mas o Espírito mesmo
intercede por nós com gemidos
inefáveis. E aquele que perscruta os
corações sabe o que deseja o Espírito, o
qual intercede pelos santos, segundo
Deus” (Rm 8, 26-27).
Talvez o mais difícil para
algumas pessoas seja o abandono e a
entrega da voz, para que o Espírito ore
com “gemidos inefáveis”. Alguns
precisam renunciar a auto-suficiência
e submeter-se à ação do Espírito
Santo. Mas vale a pena! O gozo inefável
que o mesmo Espírito traz com sua
presença, a paz profunda que só Deus
pode dar, a certeza de que Ele ora da
melhor forma, são benefícios certos e
imprescindíveis para o crescimento
espiritual.
O grande desejo de S. Paulo é: manifestado assim: “De minha parte,
desejaria que todos falásseis em
línguas...” ( 1 Cor 14,5). Esta oração
c o n t é m u m c a m i n h o d e
enriquecimento espiritual, um título
de graça. Na medida em que cresce a
oração, modifica-se a vida pela ação
amorosa e misteriosa de Deus.
No Pentecostes aconteceu a
primeira manifestação do dom das
línguas de que se tem conhecimento.
São Lucas narrou com muito
entusiasmo: “Ficaram todos cheios do
Espírito Santo e começaram a falar em
outras línguas, conforme o Espírito
Santo lhes concedia que falassem” (At
2,4). Depois do Pentecostes, o dom das
línguas difundiu-se também entre
todos os cristãos: “Os fiéis da
circuncisão, que tinham vindo com
Pedro, profundamente se admiraram
vendo que o dom do Espírito Santo era
derramado também sobre os pagãos;
pois eles os ouviam falar em outras
línguas e glorificar a Deus” (At 10,
46). “E quando Paulo lhes impôs as
mãos, o Espírito Santo desceu sobre
eles, e falavam em línguas estranhas.”
(At 19,6)
O dom das línguas é uma oração
feita por meio de sons emitidos,
movidos por inspiração e que o
Espírito Santo lhes dá o sentido. Não
se trata de língua, no sentido que
apresenta a lingüística, porque não há
c o n c e i t o s h uma n o s , me smo
desconhecidos. Consiste em dizer
palavras que não são, propriamente,
2. Conceito
manifestação de um pensamento
formulado pela mente. Usar a língua,
a voz, para expressar ao Senhor os
sentimentos que vêm do Espírito
Santo:
Para se ter uma idéia mais clara
acerca do dom de orar em línguas,
veja-se como ele aparece em algumas
passagens da Sagrada Escritura: At
2,1 -13; 10, 44-48; 1Cor 12, 10; 14,
4.13.18.39. Ressalte-se, ainda, que em
Mc 16,17 ele está relacionado como um
dos milagres que acompanham os que
crem, como uma grande promessa de
Jesus. É um “milagre” porque é
extraordinário, fora do comum da
linguagem humana.
A Igreja indica que a oração em
línguas é, verdadeiramente, ação do
“ Quanto ao formal
deste carisma e ao seu
significado profundo, o
dom das línguas:
- é, em primeiro lugar,
um carisma para glorificar
a Deus (cf. At 2,4. 11; 10, 46);
- é um carisma em
virtude do qual o crente fala
com Deus ao impulso do
Espírito (cf. 1 Cor 14,2.28);
- é um carisma de
oração e de louvor ( cf. 1 Cor
14,14-15);
- é um carisma de
bênção e ação de graça. (cf.
1 Cor 14, 16-17).” ¹
Espírito; é um dom que provém do
Senhor, tem por meta o bem da Igreja e
acha-se a serviço da caridade:
“..São, além disso, as
graças especiais, designadas
também “carismas”,
segundo a palavra grega
empregada por S. Paulo, e
que significa favor, dom
gratuito, benefício. Seja
qual for o seu caráter, às
vezes extraordinário, como
o dom dos milagres ou das
línguas, os carismas se
ordenam à graça santificante
e têm como meta o
bem comum da Igreja.
Acham-se a serviço da
caridade, que edificam a
Igreja.” ²
O dom das línguas é uma oração
que se faz a Deus, é uma forma de
glorificá-lo. Quem ora em línguas não
ora aos homens, mas a Deus (cf. 1 Cor
14, 2); aquele que se abre ao dom das
línguas tem o Espírito Santo orando
nele, por ele e com ele (cf. Rm 8, 26-
27). O Espírito Santo sabe do que o
orante tem necessidade, faz ao Pai o
pedido certo e na hora certa, do jeito
que Deus quer. Por isso pode-se dizer
com fundamento que orar em línguas
é “orar no Espírito”, pois é emprestar
a mente e a voz para que o Espírito
Santo ore. “Assim, ainda que nós não
entendamos os gemidos inefáveis.


(...), Deus sabe o que deseja o Espírito.
Apesar da inteligência não assimilar
nada, de não compreendermos o que
falamos, cantamos ou oramos,
sentimos que algo nos toca
profundamente (...), sentimos que o
mais profundo do nosso ser comunga
de maneira especial com Aquele que
3 nos criou e ao qual pertencemos.”
O dom das línguas aprofunda a
oração e a união com Deus. Trata-se de
uma oração individual, mesmo se
feita em assembléia. “Aquele que fala
em línguas edifica-se a si mesmo” (1
Cor 14,4). Uma ou outra vez, porém,
pode assumir a forma de mensagem à
comunidade; neste caso necessita da
interpretação, como se verá mais
adiante no capítulo quarto. “Segundo
afirmação de 1Cor 14, 4, o dom de
línguas é um carisma que o Espírito
Santo dá para edificação pessoal; no
entanto, esta não exclui a finalidade
comum que têm todos os carismas, a
saber: a edificação mútua, a
construção do Corpo de Cristo (cf. 1
4 Cor 12, 7.27-30) .
O dom das línguas é um dom
para a santificação pessoal. Para orar
em línguas, muitas vezes devem ser
rompidas as barreiras do medo, das
dúvidas, da incredulidade, do respeito
humano, do apego à auto-imagem e à
boa fama, entre outras. Embora não se
compreenda o significado, verifica-se
uma nova dimensão da oração. Poucas
frases bastam para que aquele que
recebe o dom se sinta envolvido pelo
mistério e possuído por um profundo
sentimento de alegria e paz. Desta
forma, a presença de Deus se torna
aconchegante, indiscutível, quase
palpável. O dom das línguas favorece a
manifestação dos demais dons.
Ao orar em línguas, a pessoa não
fica estática, nem entra em transe, mas
continua no pleno domínio de suas
faculdades, sabendo o que está
fazendo, podendo perfeitamente
controlar o tom da voz, para estar em
harmonia com as demais. A pessoa é
livre, podendo começar a terminar
quando quer.
Esta oração não suprime a
oração formal, antes a completa e
enriquece. Ela exige a atitude de
render-se ao Espírito Santo; é como
uma porta baixa pela qual só passa
quem se curva um pouco. É a esta
oração misteriosa, inarticulada, que a
pessoa se une, deixando ao próprio
Deus o cuidado de glorificar-se e dar-se
graças por um amor que supera todo o
conhecimento.
Há variedade de manifestações
do dom das línguas. Duas delas são:
“Um fenômeno que se deu
sobretudo na comunidade cristã de
Corinto (1 Cor 12, 10; 14, 2-19), mas
também nas de Cesaréia e Éfeso (At 10,
46; 19, 6); não é a mesma coisa que o
“falar outras línguas” (o milagre de
pentecostes), mas consistia nisso que a
pessoa (...) proferia sons ininteligíveis
e palavras sem nexo, que se tornavam
compreensíveis apenas para quem
4. Tipos de oração
em línguas
a. Glossolalia
possuía o carisma da interpretação (1
Cor 14,10) (...) Também o milagre de
Pentecostes pode ser interpretado como
uma manifestação de g. como indica p.
ex., a impressão que causou nos
presentes (At 2, 13) e a citação de Jl 3,
1-5. O próprio S. Pedro identifica os
fenômenos com os de Cesaréia (At 10,
47; 11, 15; 15,8). (...) S. Lucas vê no
milagre um símbolo da universalidade
do evangelho (cf. At 2,5) que se adapta
à natureza de cada um (cf. At. 2, 8).
Talvez tenha considerado como o
inverso da confusão das línguas em
5 Babel.”
É uma oração em língua
desconhecida de quem ora, mas que
existe ou já existiu e ainda é do domínio
humano, como o latim, por exemplo.
Robert DeGrandis diz que “durante
uma reunião de oração em Nova
Orleans, cidade norte-americana,
ouviu uma moça orar em latim, embora
não conhecesse esta língua. Ele
também registra o fato de uma senhora
norte-americana que ao orar em
línguas perto de um padre português,
sem conhecer sua língua, nela fez a
seguinte oração: (Ó Maria, que
ascendeste ao mais alto dos céus,
6 ajuda-nos a conhecer o teu Filho)”.
Quanto à tonalidade, a oração
em línguas normalmente se apresenta
como:
a.L o u v o r – o r a ç ã o
s e q ü e n c i a d a , d e p a l a v r e a d o
freqüente, onde a pessoa fica “
mergulhada” como criança diante de
Deus.
b.J ú b i l o – o r a ç ã o

transbordante, jubilosa e extremamente
alegre, quase interminável e sem pausas;
c.Súplica – oração compassada
e em tonalidade penitencial, que leva a
frutos de contrição;
d.Canto (cf. 1Cor 14,15) – é
também uma espécie de louvor, sendo que
em tonalidade musical.
O dom das línguas tem, portanto,
imp o r t â n c i a f u n d ame n t a l n o
enriquecimento espiritual. Ele contribui
para a renovação da vida da pessoa, na
medida em que se constitui em ação
misteriosa e amorosa de Deus. É possível
indicar alguns benefícios do dom das
línguas:
a.Favorece a intimidade com
Deus, sem necessidade de pensar, formular
preces, mas num abandono confiante,
mergulhar nas profundezas do Espírito.
“Outras vezes, ao começarmos a orar,
também não sabemos como devemos pedir
ou dizer a Deus (...). O Espírito Santo,
através do dom de línguas, vem em nosso
auxílio corrigindo toda esta imperfeição,
7 que existe em nós pelo pecado...”
b.Abre a pessoa para os demais
carismas, porque mantém o espírito em
alerta para o que Deus quer falar ou fazer.
Geralmente a palavra de profecia ou a
interpretação das línguas vêm durante ou
após a oração ou cântico em línguas. Da
mesma forma a palavra de ciência, o dom
da cura e assim por diante.

5. A importância
do dom das línguas


c.Ajuda a orar por determinadas
coisas das quais a pessoa foge de colocar
na presença de Deus, problemas interiores
nos quais prefere não tocar;
d.É também um dom de unidade
entre os cristãos: “Achavam-se então em
Jerusalém judeus piedosos de todas as
nações que há debaixo do céu. Ouvindo
aquele ruído, reuniu-se muita gente e
maravilhava-se de que cada um os ouvia
falar na sua própria língua” (At 2,5-6)
Acima de tudo, o dom das línguas
auxilia no processo de santificação
pessoal, pois submete o espírito ao
Espírito, proporcionando uma oração
certeira e eficaz.
O dom das línguas é para todos os
que creem (cf. Mc 16,17). Pelo modo como
se manifesta, ele pode apresentar-se sem
sentido às mentes mais racionais. Mas na
medida em que se cede ao dom e abre-se o
coração e a mente, as dificuldades vão
desaparecendo e o dom se torna um modo
a mais de como poder rezar.
Também é necessário que o receptor
colabore com o Doador – o Espírito Santo.
A este cabe a moção e a inspiração das
palavras enquanto que àquele, o desejo, a
aceitação e a decisão de orar: abrir a boca,
mover a língua, movimentar os lábios,
produzir sons. Diante deste dom, como dos
outros, a pessoa deve fazer um ato de fé:
ceder à ação do Espírito Santo, pois sob
Sua ação a língua proferirá palavras.

6. Como receber o
dom das línguas
ininteligíveis:

“No dom das línguas, você solta os
sons, e o Espírito Santo dá o conteúdo. Esta
é a sua parte. Por isso, a melhor maneira
de orar em línguas é soltar-se no meio dos
outros. Se há um grupo orando em línguas,
faça o mesmo. Não é assim que o
passarinho aprende a voar? Não é assim
que aprendemos a nadar? Há muito tempo,
peço a Deus que conceda às pessoas a
efusão do Espírito Santo. De que forma?
Convido a pessoa a orar comigo, da mesma
maneira como estou orando. Começo a
orar; e a pessoa me acompanha. Não se
pode imitar. Cada um deve se soltar; a fim
de deixar que o Espírito Santo ore em si. É
8 algo muito fácil e simples.”
O dom das línguas foi um dom
abundante no início da Igreja. É normal
um católico exercê-lo. Ele traz muitos
frutos para a vida de oração e de
santificação pessoal, favorecendo a
intimidade e a comunhão com Deus.
A oração em línguas pode se
manifestar de várias formas; o mais
importante não é o que se diz e sim o que
há no coração do orante em relação a
Deus. “Ninguém falando sob a ação divina,
pode dizer: 'Jesus seja maldito'; e ninguém
pode dizer: 'Jesus é o Senhor', senão sob a
ação do Espírito Santo” (1 Cor 12, 3).

7. Conclusão

Atenção:
O próximo encarte da Revista Renovação,
dando sequencia a este assunto, tratará
sobre o Carisma da Profecia, Carisma da
Interpretação das Línguas e sobre o dom
Carismático da Ciência.



Clipe:Realiza um milagre em mim - Dunga

http://www.youtube.com/watch?v=Em3Zz46T7Rw

Evangelho - Sexta-Feira, 10 de Fevereiro de 2012


Evangelho (Marcos 7,31-37)



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e continuou até o mar da Galileia, atravessando a região da Decápole. Trouxeram então um homem surdo, que falava com dificuldade, e pediram que Jesus lhe impusesse a mão. Jesus afastou-se com o homem, para fora da multidão; em seguida, colocou os dedos nos seus ouvidos, cuspiu e com a saliva tocou a língua dele. Olhando para o céu, suspirou e disse: “Efatá!”, que quer dizer: “Abre-te!” Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade.
Jesus recomendou com insistência que não contassem a ninguém. Mas, quanto mais ele recomendava, mais eles divulgavam. Muito impressionados, diziam: “Ele tem feito bem todas as coisas: Aos surdos faz ouvir e aos mudos falar”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Repouso no Espírito


Repouso no Espírito e Renovação Carismática

Na Renovação Carismática, encontram-se várias manifestações do poder do Espírito Santo, que de início espantaram grandemente, mas que são agora mais facilmente admitidas como autênticas; é assim com o dom das línguas, das curas, a Efusão do Espírito, a imposição das mãos.
Mas há um fenômeno sobrenatural menos conhecido, que se torna cada vez mais frequente na Renovação Carismática: é o repouso no Espírito. Depois de um estudo atento sobressai, sem equívoco possível, que esta experiência encontra o seu fundamento na teologia.
Com efeito, o repouso no Espírito reveste-se das características do arrebatamento (que é uma espécie de êxtase) salvo na sua causa imediata, que é o pedido feito a Deus, numa oração apropriada.
Convém lembrar que se encontra uma situação semelhante no Batismo do Espírito. Com efeito, este favor espiritual era normalmente concedido àqueles que faziam progressos notáveis na vida espiritual, enquanto que agora é recebido até pelos pecadores, por vezes de um modo instantâneo, na sequência de uma oração feita por outros para esse fim. É assim, também, para o repouso no Espírito. Outrora, apenas se encontrava (pelo menos na maior parte das vezes) nas pessoas avançadas na vida espiritual; pelo contrário, nos nossos dias, a oração ao Espírito Santo obtém-no até para os pecadores.
Como é um arrebatamento, o repouso no Espírito é da mesma família da ordem extática, mas não arrasta consigo a santificação da pessoa nalguns instantes. Esta experiência mística é destinada a favorecer uma vida cristã mais fervorosa ou uma conversão do coração.
Habitualmente, o arrebatamento verifica-se em pessoas avançadas na vida espiritual, ou, como dizia Santa Teresa d'Ávila, que atingiram as sextas moradas do castelo interior. Não se chega, portanto, de um pulo, ao período do êxtase ou do arrebatamento; em geral este é precedido de uma série de etapas de contemplação infusa, das quais a menos elevada é chamada por Santa Teresa d'Ávila "oração de contemplação".
Lembremo-nos de que há três graus no êxtase:
1) O êxtase simples, quando este se produz lentamente, ou se não é muito forte;
2) O deslumbramento, quando o êxtase é súbito e violento;
3) O voo do espírito, quando, como diz Santa Teresa d'Ávila, "age de tal maneira que o espírito parece verdadeiramente sair do corpo".
Ora, as características do deslumbramento encontram-se no repouso no Espírito, salvo, evidentemente, o grau avançado de vida espiritual. Com efeito, acontece que Deus concede uma tal experiência espiritual a pessoas de virtude vulgar, ou a principiantes na vida espiritual, a fim de os atrair a Si.
O repouso no Espírito resulta, mais frequentemente, da imposição das mãos, ou pelo menos de um toque da mão na cabeça, embora esse gesto não seja sempre necessário. A pessoa começa a vacilar, para finalmente cair devagarinho para trás. Esta queda é causada por uma graça tão poderosa do Espírito Santo que o corpo já não pode suportá-la e, então, as suas forças abandonam-no. Contudo, é preciso esclarecer que a queda não é obrigatória e não condiciona, necessariamente, a recepção da graça. Por outro lado, aqueles que não "caem" são afetados por uma vertigem não desagradável, tremuras ou pernas debilitadas, mas estas manifestações físicas são impregnadas de doçura e de paz. A sensação interior de repouso no Espírito parece existir também nas pessoas que não caem.

Repouso no Espírito e Missão Divina
O repouso no Espírito supõe uma nova efusão do Espírito Santo ou, mais precisamente, como se chama em teologia, uma nova missão deste Espírito Divino. Lembremos que as Missões Divinas, quer dizer, o envio das Pessoas do Filho e do Espírito Santo, podem ser visíveis ou invisíveis. Estas últimas constituem as principais modalidades da ação santificadora da Trindade Santa nas nossas almas.
Quanto ao repouso no Espírito, não é uma nova vinda da Pessoa do Espírito Santo, já recebida no Batismo; pelo contrário, consiste numa nova efusão das suas graças e das suas manifestações. Esta nova efusão do Espírito Santo realiza, então, uma renovação real da relação da pessoa com o Espírito Santo que já a habita e uma experiência de Deus mais íntima, que se abre num conhecimento amoroso mais ardente.
O repouso no Espírito é, portanto, o efeito de uma missão divina, porque comporta o progresso na vida espiritual e porque constitui um novo estado de graça santificante.

Repouso e Batismo no Espírito
O repouso no Espírito resulta, portanto, de uma nova efusão do Espírito Santo, mas de um gênero diferente da que o Batismo no Espírito provoca. Com efeito, a experiência espiritual do repouso no Espírito parece realizar-se, sobretudo, ao nível da inteligência. Pelo contrário, o Batismo no Espírito verifica-se, em especial, ao nível da afetividade.
O repouso no Espírito desenvolve consideravelmente a acuidade intelectual, no sentido em que a atenção é mais levada para a experiência atual da intimidade divina. A consciência é amplificada, mas é desviada das realidades exteriores e é mais centrada na realidade sobrenatural. Por outro lado, os limites pessoais podem, também, tornarem-se mais manifestos. Há, portanto, um engrandecimento da lucidez interior sobre Deus e sobre si próprio.
O repouso no Espírito é um arrebatamento que interrompe o conhecimento que se pode adquirir por si próprio. O Espírito Santo não faz, portanto, um vazio na inteligência, mas suspende temporariamente a sua atividade, fixando-a em Deus. É isto que se chama, em teologia mística, a "ligação das faculdades".

Tudo o que a alma conhece pelas suas próprias forças não é nada, em comparação com os conhecimentos abundantes e rápidos que lhe são comunicados durante os arrebatamentos. O repouso no Espírito é frequentemente acompanhado de luzes especiais e novas, que se dirigem para Deus, para o Cristo, para a sua misericórdia, para o valor da vida cristã, para os pecados, para os defeitos, os insucessos, etc. Estas luzes não acontecem sempre explicitamente durante o repouso no Espírito, mas a sua compreensão desenvolve-se ao longo das horas ou dos dias que se seguem à experiência.
Durante os arrebatamentos e, portanto, durante o repouso no Espírito, Deus revela segredos de ordem sobrenatural; habitualmente, sente-se que a inteligência cresce, que há um aumento das faculdades superiores. Acodem ao espírito ideias profundas, mas é impossível explicá-las com detalhe e com precisão. Isto advém do fato não de que a inteligência estivesse como que adormecida, mas de que foi elevada a verdades que ultrapassam a capacidade do espírito humano.
Enquanto a inteligência conhece uma dilatação prodigiosa, a atividade da imaginação está suspensa durante os períodos culminantes. Quanto mais a luz é forte, mais a alma se sente encandeada, cega. Por outro lado, se ficarmos somente pelas aparências, o repouso no Espírito pode apresentar algumas semelhanças com os estados parapsicológicos, como os estados hipnóticos, histéricos, mediúnicos, magnéticos, letárgicos, cataléticos... Contudo, a semelhança é apenas exterior; apresenta-se somente nos fenómenos corporais, que têm relativamente pouca importância no repouso no Espírito. Quanto à sugestibilidade, pode, por vezes, contribuir para provocar o repouso no Espírito; contudo, não se deve exagerar a sua importância. De qualquer maneira, é impossível que a sugestão, por si própria, possa provocar uma reação tão violenta e tão súbita como o repouso no Espírito.

Repouso no Espírito e incapacidade corporal
O repouso no Espírito traduz-se, habitualmente, por uma incapacidade corporal. A pessoa começa por vacilar, para finalmente cair suavemente para trás; a energia física desvanece-se. A pessoa está como que ofuscada pela intensidade da presença interior do Espírito Santo. Há, então, incapacidade de adaptar o psiquismo e os sentidos a uma experiência espiritual tão intensa.
Em termos técnicos, pode dizer-se que, no decurso do repouso no Espírito, só o "Pneuma" se liberta para se "aquecer" no seio do Pai, enquanto que a "psique" está como que ligada desde que se deu a "invasão" do corpo pelo Espírito Santo. Enquanto a pessoa "repousa" no chão, parece estar num meio-sono, banhada numa grande paz. Terá, por vezes, a impressão de estar como num outro mundo, ou ainda, como do lado de fora do seu corpo. Saboreia uma grande alegria interior, um amor de Deus muito intenso, a que se junta por vezes uma cura física ou interior, ou opera-se uma conversão profunda. O repouso no Espírito dá, frequentemente, forças novas ao corpo e ao espírito, tal como o sono natural regenera as forças corporais. O repouso no Espírito é uma inibição reparadora.
Quanto à duração, vai de alguns segundos até algumas horas. Quanto mais tempo dura, mais a influência divina é susceptível de ser profunda. A maior parte das pessoas deseja não ser incomodada, a fim de saborear esta presença invulgar de Deus.

Como recebê-lo
De uma maneira geral, pode dizer-se que uma pessoa que está habitualmente aberta às inspirações do Espírito Santo, esteja ou não avançada na vida espiritual, está mais disposta ao repouso no Espírito. Pode notar-se, contudo, uma diferença: é que a pessoa avançada continuará tranquila e sossegada, enquanto que a outra estará sujeita à emoção.
Se o repouso no Espírito não se produz, a pessoa poderá, até mesmo, ser santa e habituada à influência do Espírito. De qualquer maneira, é preciso evitar fazer um julgamento geral sobre as pessoas que recebem o repouso no Espírito e as que não recebem. Mas, em poucas palavras, pode dizer-se que apenas não se recebe o repouso no Espírito porque se resiste, recusando-o, ou então porque se está habituado à ação do Espírito em si próprio.
Por outro lado, o repouso no Espírito sobrevém, a maior parte das vezes, na oração. Pode tratar-se de um grupo de pessoas, mais ou menos considerável, reunido para uma oração comum, seja litúrgica, seja carismática; mas uma ocasião muito favorável é a celebração eucarística, especialmente depois da santa comunhão. Quanto mais a atmosfera está impregnada de oração, mais o repouso no Espírito se manifesta, por vezes mesmo sem as que as pessoas sejam tocadas por outras. A oração de louvor é uma causa particularmente eficaz do repouso no Espírito. Este repouso também se produz, muitas vezes, a seguir a um ministério de pregação, confinante a orações de cura. Convém assegurar um clima tranquilo na assembleia e evitar a exaltação da assistência e toda a procura de espetáculo.

Próxima Reunião da Intercessão

Reunião do Ministério de Intercessão da Escola de Evangelização Santo André (EESA) será de 14 horas na casa de Bárbara Barreto!
Conto com vocês, Ministério de Intercessão!


Data: 11/02/2012

Formação de Pregadores - Curso Apolo


O Ministério de Formação/Pregação está se formando a partir do livro "Formação de Pregadores" do nosso Fundador José H. Prado Flores.
Porque hoje n ão basta ter uma mensagem, por mais importante que seja. É necessário saber apresentá-la de forma pedagógica e envolvente, para que seja acolhida pela comunidade.

E é neste intuito que estamos nos formando com base no livro do Prado Flores, que correspondem ao Curso "Apolo, Formação de Pregadores".

Segue a imagem do Apolo, que foi um grande pregador, que nos ensina que não basta ter facilidade com as palavras, nem o conhecimento das sagradas Escrituras, mas ter a humildade e o desejo de se superar para ser um grande Evangelizador.
Sai da boca da representação do Apolo chamas, pois ele prega o Evangelho pelo poder do Espírito Santo!

Apolo


No livro, compara-se a pregação a um avião, que precisa de um piloto capacitado e que precisa estar devidamente equipado com todos os instrumentos de navegação.
Segue a imagem do curso Apolo, Formação de Pregadores.

A pregação é como um voo, deve-se saber onde chegar e por onde ir.


Logo este é um convite que faço para vocês, venham crescer junto com o Ministério de Formação/Pregação e crescer também como Apolo.

Qualquer informação, iury_sousa@hotmail.com ou (81)8549-5129!